O sexo é uma das bases principais de uma conexão amorosa saudável. Para a mulher, a relação com o prazer pode encontrar barreiras desde as suas primeiras fases da vida. Muitas estão desconectadas dele e de seus corpos por uma pressão histórica, social e cultural e muitas apresentam dificuldades de atingir o orgasmo e nem sabem que essa dificuldade pode ser uma disfunção sexual. Quando as mulheres não estão conscientes de sua história pessoal, transferem o que viveram aos parceiros, como: Medos, raiva, carência afetiva, inseguranças pessoais, que atrapalham sua entrega ao prazer durante a relação. Neste caso, a identificação com o corpo e sua aceitação necessita ser trabalhada em um processo terapêutico. Sendo assim, cada mulher sabe a história que carrega, os seus traumas, a baixa autoestima e as dores emocionais. Durante o caminho terapêutico, o que é mais notável é certamente uma cisão emocional, advinda de u...
Quando não é só no corpo e você não compreende uma dor física. Por meio de psicoterapia pode se buscar uma lembrança somática, ou seja, um comprometimento que pode ter lembranças físicas e sensoriais vívidas de um evento traumático. Essas memórias podem se manifestar como sintomas físicos, como aumento da frequência cardíaca. Respiração rápida, sudorese, tensão muscular e outras sensações ou dor associadas à experiência traumática original. Ao contrário de lembranças tradicionais que envolvem principalmente memórias visuais ou auditivas, os flashbacks somáticos são caracterizados por um foco elevado em suas sensações corporais. Isso pode tornar a experiência particularmente angustiante, pois intensifica a sensação de estar de volta ao evento traumático. Os flashbacks somáticos podem ser desencadeados por vários estímulos, incluindo pistas sensoriais que se assemelham a elementos do trauma original, como sons de cheiros ou sensações físicas. Os gatilhos podem ser explícitos, como ...
Algumas falas podem sim julgar, magoar, traumatizar. Um trauma pode desregular até o seu o corpo. Pode levá-lo a estados alternados de hiperexcitação ( pânico, opressão) e hipoexcitação (“baixa”, letargia, vazio), resultando em muitas vezes ficar preso em qualquer um dos extremos. Se isso não bastasse, o trauma pode fazer você se separar de seu EU autêntico. Isso resulta em uma sensação de quebra, de insegurança pelo seu próprio corpo e lentamente você pode ir se transformando em seu pior inimigo, muitas vezes acompanhado por uma dura crítica interna e pensamentos negativos. É preciso muita energia para conter tudo isso. Os resultados são diferentes de pessoa para pessoa e podem levar a dormência, desamparo, rigidez, emagrecimento ou até mesmo comportamentos extremamente irresponsáveis. Tudo como uma tentativa de afogar suas emoções dolorosas. O trauma e os processos internos (explicados acima) podem afetar e destruir a maneira como você se vê,...
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